segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

JMRI

JMRI (Java Model Railroad Interface) é um programa de código aberto para praticantes de ferromodelismo. Ele permite que os usuários controlem trens, leds ou buzinas a partir de um computador com Linux, Windows ou Mac OS X.

JMRI é um conjunto de ferramentas distribuídas através de um único download.


Site

Manuais

JMRI Panel Tutorial

JMRI Arduino

Expresso Arduino

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Pilentum

Bem-vindo ao Pilentum Television! Descubra o mundo fantástico dos trens miniaturas, das maquetes ferroviárias e do ferromodelismo.

Pilentum quer apresentar as maiores maquetes ferroviárias e as mais belas locomotivas do mundo.

Há mais de 250 filmes sobre ferromodelismo com locomotivas a vapor, com locomotivas elétricas e com trens de alta velocidade em um mundo em miniatura.

PILENTUM TELEVISION
60314, Frankfurt am Main, DE
E-Mail: youtube@pilentum.org


quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Ferromodelismo, o hobby “mais interessante do mundo”

O ferromodelismo é praticado desde a 2a metade do século XIX. As primeiras miniaturas de trens das quais se tem notícia foram fabricadas por artesãos alemães na década de 1830, e eram empurradas manualmente. Eram frágeis e não tinham partes móveis. Logo os franceses começaram a fabricar miniaturas de trens também, e os ingleses a seguir.  A fabricação era artesanal. Não eram realmente miniaturas; não havia escala padronizada e não havia compromisso com o realismo e os detalhes. Eram essencialmente brinquedos de luxo.

Em 1891, a fabricante de brinquedos alemã Märklin (ainda em atividade) apresentou um trem movido a mecanismo de relógio (corda). Foi a Märklin que também produziu a primeira miniatura de trem movida a eletricidade da Europa.

Durante a Exposição Universal de 1900 de Paris, diversos fabricantes lançaram modelos de trens com locomotivas, carros de passageiros, vagões de carga e réplica de estações. A partir daí o hobby começou a se popularizar na Europa e nos Estados Unidos. Já em 1905 surgiram os primeiros comandos elétricos, e os primeiros trilhos elétricos em 1930.

No Brasil, o ferromodelismo teve seu impulso inicial nos anos 60, com as empresas ATMA (já fechou) e Frateschi (ainda existente) lançando modelos de ferrovias e trens. Também nesta época foi fundada a Sociedade Brasileira de Ferromodelismo (SBF), cuja sede se situa no Modelódromo do Parque do Ibirapuera, São Paulo, onde foi finalizada a primeira maquete em 1972.

Para uma história detalhada do ferromodelismo no Brasil, veja o blog Centro-Oeste Brasil, uma extensa coletânea sobre ferrovias e ferromodelismo.

Hoje a atividade é relativamente popular, embora os custos envolvidos sejam consideráveis. Mas, como a maioria dos hobbies, é possível começar pequeno (e barato) e evoluir com o tempo e de acordo com os recursos disponíveis. Os entusiastas dizem que este é o hobby “mais interessante do mundo”.

Existem vários aspectos, de caráter mais técnico, que poderiam ser arrolados aqui, como tipos de alimentação elétrica, uso de micro controladores no ferromodelismo e outros, mas serão abordados em detalhe em outras postagens.

Mas atenção: o ferromodelismo custa espaço, tempo e dinheiro. Se você tem tempo sobrando, o ferromodelismo é uma bênção; se você tem pouco dinheiro, vá devagar, adquira apenas produtos nacionais e construa suas próprias casinhas; o espaço é realmente o fator mais crítico. O fato é que com R$ 1.000,00 e uma velha mesa dá para começar.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Arduino IMU: Pitch & Roll from an Accelerometer

One day, looking for cheap sensors on ebay, I found this interesting board which contained everything I was looking for. It basically consists of a 3-axis accelerometer (ADXL345), a 3-axis magnetometer (HMC5883L), a 3-axis gyroscope (L3G4200D) and a barometric pressure sensor (BMP085). My plan is to build an Inertial Measurement Unit (IMU) (or maybe I should call it Attitude and heading reference system (AHRS)) and in the process learn how to interact and interpret the information all of this sensors provide. The fact is I have some experience using IMUs since I used one on my master thesis and another one on the Avora AUV, but the fact is they come preprogrammed and there is not much point in working with the raw sensor data unless you want to improve the measurement or give it another use.


Leia o resto em The C Continuum.