sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Robôs e seus tipos (II)

Automação
A idéia da automação é complementar ou substitur a mão de obra humana:
  • em trabalhos muitos pesados, sujos ou perigosos para os seres humanos,
  • em trabalhos que exijam uma precisão de que o ser humano não é capaz, ou
  • quando a automação é possível e seu custo é menor do que a despesa com a mão de obra humana.
Existem diversas formas de classificar os robôs (além do controle, como já vimos), e não existe unanimidade quanto aos critérios.

Aplicações
Quanto à aplicação: a maior aplicação de robôs ocorre nas linhas de produção da indústria, onde ocorre uma grande substituição de mão de obra humana. Outras aplicações relevantes estão em áreas completamente distintas, como medicina, militar, exploração espacial e subaquática, mineração, regaste e salvamento, e busca de minas terrestres. Há robôs domésticos, como cortadores de grama, aspiradores de pó, e assim por diante. Também na educação a robótica está se tornando forte, bem como na área de entretenimento. Em diversos países (especialmente o Japão) existem robôs que fazem companhia a pessoas, quase da mesma forma que animais domésticos (e sem fazer tanta sujeira). E, claro, também existe a nanorobótica.

Assim, poderíamos agrupar as seguintes aplicações:
  • industrial
  • medicinal
  • militar
  • mineração
  • exploração espacial
  • uso subaquático
  • resgate e salvamento
  • educação
  • doméstico
  • entretenimento
  • nanorobótica

Locomoção
Quanto à locomoção, os robôs são:
  • fixos
  • móveis
No caso dos robôs fixos, basicamente os industriais, a disposição dos membros e juntas em um robô determina os possíveis movimentos do mesmo. As categorias cinemáticas destes robôs incluem: articulados, cartesianos, paralelos e SCARA.

Os robôs móveis são divididos em terrestres, aéreos e subaquáticos.

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